4/11/2011

comrpometimento

Na classe dos casais Jovens da Escola Bíblica deste domingo, continuamos o estudo sobre o desafio que a construção do casamento representa. Como em um projeto de construção, os planos são sempre maravilhosamente bem feitos e neles são colocados todos os sonhos e expectativas que cada um tem para o casamento. Porém, planos e expectativas sã ;o comuns à todos os casamentos, tanto os que funcionam, quanto os que não funcionam. Todos os casamentos começam com com um belo projeto!

O problema esta em que falhamos na execução do projeto e falhamos na escolha dos materiais que usamos. Larry Crabb, autor de vários livros sobre casamento e relacionamento familiar, faz referência à 3 materiais necessários à construção do casamento: Graça, Comprometimento e aceitação. Ele se refere à eles como t ijolos que precisamos usar para a construção de nosso lar.

Ele nos lembra que estes materiais para o nosso casamento tem algumas características interessantes: são poucos, podem ser obtidos de imediato, tem estoque abundante, a sua distribuição é gratuíta, e as instruções de uso são bem simples. Basta para isto, que sejam usados por pessoas que tenham um coração sincero e transforma dos por Cristo.

Neste domingo conversamos sobre o comprometimento, e aprendendo como este componente se ajusta perfeitamente sobre o primeiro, a graça. “Quando cremos que a graça de Deus nos basta para mantermos a esperança em situações que parecem justificar a desesperança, temos condições de nos comprometer a obedecer às ordenanças de Deus. Quando cremos firmemente que Deus pode operar em nosso favor em toda e em qualquer circustância, nunca iremos pensar seriamente em divórcio, ainda que enfretemos duros revés.”

Estudamos que o nosso comprometimento tem quatro dimensões. Ele tem (1) uma dimensão espiritual: reflete o compromisso de Deus conosco (Jr 32:39); (2) Tem uma dimensão de tempo: por ser por toda a vida, é durador o suficiente para que nos de segurança – exemplos da Bíblia (2 Corintios 1:21-22); (3) Tem uma dimensão de espacial: cria um espa&ccedi l;o onde podemos contar com o outro (Hebreus 10:22-23); (4) Tem uma dimensão psicológica: chave para espaços mais interiores de nossa intimidade.

Como estabelecer o compromisso no casamento?

· A partir de Cristo – de seu relacionamento de Graça, compromisso até o fim, seu cuidado conosco, com nossas necessidades Fil 2:8

· Obedecendo e confiando que Deus e sta cuidando de todas as nossas necessidades – Joao 15:12-13

· Se estabelecermos um espaç o de intimidade e disciplina espiritual, que nos insira e onde o nossos relacionamento com Deus se estabeleça e possa permanecer Joao 15:9-12

· Abrindo espaço para o perdão, ministração mútua, restauração – Col 3:13

· Orar juntos – Mateus 18:19

Compromisso permite experimentar verdadeira intimidade espiritual com o seu cônjuge e prove segurança em mundo incerto e inseguro, que muda todo o tempo, onde divórcio é a solução mais comum. Este é também uma oportunidade para Deus estar exatamente onde ele deve estar – no coração de nosso casamento. Intimidade espiritual te da confiança sobre quem você é em Cristo, como indivíduo e como família.

Participe da classe da Escola Bíblica Dominical às 9hs da manhã no 1º. Andar do CEN.

Experimente a graça!

Normalmente, a maior dificuldade que o casal enfrenta na construção do casamento, não esta em sua própria habilidade em gerar planos ou mesmo em pensar no projeto de lar que este resolve colocar em prática. Esta parte, quando o casal esta idealizando o seu futuro, sempre é maravilhosa e repleta de sonhos e idéias especiais. Em geral, o problema esta na execução, quer seja pela disposição de se levar adiante um projeto tão dependente de cada pequena ação do dia-a-dia, quer seja devido à escolha dos “materiais” que serão usados na construção deste projeto.



No domingo, na classe de casais jovens da Escola Bíblica, iniciamos um estudo sobre os tres mais importantes “materiais” que devem ser usados na construção do casamento cristão: estes materiais são a graça, o comprometimento e a aceitação. O interessante é que estes 3 “materiais” tão importantes para a construção do casamento, estão sempre disponíveis ao uso, e, até mesmo, em grande abundância. Eles são totalmente gr&aac ute;tis, e incrivelmente fáceis de serem usados. E para seu uso de forma efetiva, basta que sejam empregados por corações sinceros e transformados por Cristo.



Os estudos da classe da EBD, tem sido baseados em capitulos do livro de Larry Crabb “Construindo um casamento de verdade”, que todo casal deve ler e reler juntos (O que temos em nossa casa, é da edição de 1992 e já esta quase se desfazendo em nossas mãos, de tanto que foi manuseado).



O primeiro destes componentes é a graça, da qual tudo o mais depende, inclusive o uso dos dois outros materiais que mencionamos: comprometimento e aceitação. É impossível haver comprometimento entre duas pessoas, se antes não acontecer a revolução que só graça faz acontecer. Da mesma forma que não pode haver aceitação completa, se antes o comprometimento não se estabelecer na vida à dois.



Em Colossenses 3:12-17, Paulo descreve as atitudes que a graça estabelece no casamento, tornando possível a convivência e o cuidado mútuo, tão necessário ao crescimento dos dois. A graça, semelhantemente ao que esta faz com a nossa própria vida quando conhecemos à Cristo, também trás esperança ao nosso casamento. Uma esperança que nos permite passar por momentos de dificuldades e problemas, os quais sem ela, não permitiriam chegarmos inteiros do outro lado.



Deus quer estabelecer um canal de graça em sua vida e em seu casamento, fazendo fluir a sua presença em cada detalhe de seu relacionamento com o seu cônjuge. Ele te chama à permitir que esta graça seja ministrada hoje, em sua casa e em sua vida. Daí, você verá como muitos dos problemas, que ora parecem absurdamente insolúveis, passarão a ter uma nova perspectiva, um novo peso e tamanho, e soluções passarão a ficar visíveis. A graça nos dá força e esperança, ao mesmo tempo em que abre novos caminhos, onde antes só existiam barreiras e dificuldades.



Experimente a graça!

Relacionamento Saudáveis

Neste domingo, na classe de casais jovens da Escola Biblica Dominical, continuamos nossa conversa sobre esta desafiante questão de nos tornarmos um.

É desafiante justamente porque este é um movimento em um sentido oposto ao que a maioria dos casais com quem convivemos esta fazendo. Não é raro ouvirmos de nossos amigos afirmações de que, no casamento, eles querem manter a sua individualidade e que o casamento não deve atrapalhar os seus planos e sonhos pessoais. E se estes planos e sonhos individuais ficarem em risco? Bem, eles também afirmam que o casamento deveria então ser repensado e mesmo poderia terminar. Simplesmente, é assim na sociedade em que vivemos.

É fato que Deus quer que alcancemos a plena e verdadeira realização pessoal, afinal foi Jesus quem afirmou que Ele veio para que tenhamos vida e vida em abundancia. E Deus planejou o casamento como um dos instrumentos para que este propósito se estabeleça. O casamento é um espaço único e especial, estabelecido por Deus, justamente para que duas das necessidades psicológicas básicas de seus filhos fossem atendidas.

Larry Crabb, em seu livro "Construindo um casamento de verdade", fala destas duas necessidades. Ele lembra que precisamos da 1) segurança de que somos verdadeiramente amados e aceitos e 2) sentirmos que temos valor e importância para o outro.

Deus nos criou com estas duas características, e no Edem, antes da queda, quando o homem tinha perfeita comunhão com Deus, estas necessidades eram perfeitamente nutridas pelo pelo próprio Deus. Entre outras muitas coisas que tinhamos, a queda também nos tirou isto.

Estas necessidades são trazidas para o contexto de nosso casamento e buscamos em nossos cônjuges a satisfação de uma e de outra. É interessante que sempre destacamos as nossas diferenças no casamento, mas esquecemos que temos uma grande semelhança que nos coloca no mais claro pé de igualdade: buscamos satisfazer as mesmas necessidades psicológicas e precisamos do outro para isto.

E o que acontece quando o outro não nos faz nos sentir amados ou parece que não nos valoriza? Também conversamos bastante sobre isto na classe e concluímos que primeiramente é em Deus, que estas necessidades são perfeitamente satisfeitas e só nele podemos sentir a mais completa aceitação. Seu filho nos restaurou ao nível de relacionamento que tinhamos antes da queda. E uma vez resolvidos em nossa alma, temos segurança e condições de semear em nosso casamento as sementes que mudarão os rumos de nossa relação com o cônjuge - Romanos 12: 9-21 nos ajudou a refletir sobre isto.

Deus quer o melhor para o seu casamento. Ele quer restaurar a qualidade de um relacionamento onde os dois são instrumentos dele para nutrir um ao outro nas mais profundas necessidades. Ele quer você amado e amada, e quer que você se sinta seguro sobre isto. Ele quer que o seu senso de valor e importância tenha a mesma medida de valor e importância que o Seu filho deu para você quando Ele se dispos a morrer em seu lugar.

Orar Juntos

Por muitos anos ministrei o curso de preparação de noivos em minha igreja. Como parte do currículo, instruí casais a orar juntos como se estivessem conversando.

Esse tipo de oração é bastante parecido com uma conversa entre amigos, que trata de um assunto de cada vez. Aqui, cada cônjuge faz uma oração curta de uma ou duas frases sobre o assunto, passando depois ao próximo ponto. Após alguns exemplos e demonstração, colocava cada casal numa sala separada, longe dos outros casais, e pedia que orassem em voz alta durante alguns minutos. Quando retornavam ao grupo, perguntava: “co mo se sentiram quando começaram a oração?”. Quase sempre ouvia “nervoso”, “pouco à vontade” ou “assustado”. “E como se sentiram no final do perído de oração?”. A maioria respondia “próximo”, à vontade”, “descontraído”, ou “gostaria de ter continuado”. Orar juntos nos leva a desenvolver um senso de intimidade espiritual. Quando vamos juntos a Deus, também ficamos mais perto um do outro.

Há um grande potencial para desenvolvermos intimidade espiritual na oração em conjunto. Talvez seja por isso que alguns casais têm tanta dificuldade em fazê-lo. Quando oramos juntos, nos aproximamos consciente de Deus e dividimos nossos pensamentos e sentimentos com Ele. Oferecemos nosso louvor e nossa gratidão e fazemos pedidos e súplicas. Mas também nos aproximamos um do outro. Existe algo na prática da oração conjun ta que une os corações. Sentimos que estamos mais perto um do outro e juntos de Deus.

Eu o desafio a buscar esta semana momentos de oração com o seu cônjuge e experimentar algo novo em sua vida conjugal.

Artigo escrito pelo Dr. Gary Chapman. Baseado no livro, "Agora você esta falando minha linguagem"

Intimidade Espiritual

Como fazer para desenvolver intimidade espiritual no casamento quando os dois não estão na mesma sintonia espiritual?

Uma esposa me disse: "Tudo o que eu gostaria, é que meu marido e eu podessemos compartilhar mais sobre as coisas espirituais. Ele parece disposto a falar sobre tudo, mas quando eu falo sobre a igreja, sobre Deus ou a Bíblia, ele se cala e se afasta. Eu não sei o que fazer, mas é muito frustrante.



"Que conselho você daria para esta esposa?

Aqui está o que eu disse: "Nunca pare de falar sobre coisas espirituais. Seu relacionamento com Deus é a parte mais importante da sua vida. Se você não compartilhar esta parte de sua vida, o seu marido nunca vai saber realmente quem voc& ecirc; é. No entanto, se ele não esta na mesma comunhão com Deus que você está, não exija dele reciprocidade imediata e não lhe pregue um sermão, até que ele te peça um. Começe por compartilhar o que Deus está fazendo em sua vida.

Partilhe as Escrituras que a ajudaram a tomar uma decisão, ou que sustentaram você quando você estava se sentindo para baixo. Quando você compartilha como sua vida espiritual realmente é, você pode despertar nele o mesmo desejo e necessidade de se nutrir espiritualmente.

Quando seu marido ficar espiritualmente “faminto”, ele, provavelmente, virá até você para direção. Quando ele assim o fizer, a intimidade espiritual vai começar."



Artigo escrito pelo Dr. Gary Chapman. Baseado no livro, "Agora você esta falando minha linguagem"